A retirada das diretrizes de empréstimos alavancados nos EUA não representa liberdade irrestrita, é um teste de maturidade institucional. Sem o “trilho” regulatório, cada banco passa a ser responsável pelo próprio limite.

As instituições que confundem autonomia com apetite descontrolado tendem a repetir erros do passado. Já aquelas que evoluem seu GRC de prática operacional para infraestrutura crítica, se posicionam não só para crescer, mas para crescer com consistência.

Menos regra, mais rigor interno

Quando a regulação afrouxa, o rigor precisa vir de dentro.Apetite de risco bem definido, limites objetivos, decisões rastreáveis e comitês atuantes deixam de ser “diferenciais” e se tornam pré-requisitos. O GRC passa a ser o motor silencioso da sustentabilidade.

Onde o GRC muda o jogo

1. Apetite de risco: segmentado por setor, validado com dados históricos e estressado em múltiplos cenários.

2. Underwriting: precisa ser blindado contra pressões comerciais. Modelos auditáveis reduzem vieses e trazem previsibilidade.

3. Provisões: refletem o ciclo econômico com inteligência, evitando tanto o excesso quanto a exposição.

4. KYC, Due Diligence e AML: vão além do compliance de superfície, com inteligência embarcada e rastreamento dinâmico de padrões de risco.

GRC estratégico não custa caro, custa não ter

Controles isolados consomem recursos e falham sob pressão. Um GRC estratégico integra dados, pessoas e decisões. Permite responder, em segundos: quem aprovou, baseado em quê, com qual limite, e qual impacto. Sem isso, o risco cresce no escuro.

Tecnologia: a nova linha de defesa

Plataformas como o Oráculo da Vennx elevam o patamar de governança com:

• rastreabilidade total de decisões e acessos;
• automação de workflows críticos;
• monitoramento contínuo do apetite de risco;
• dados integrados em tempo real.

Sem essa base tecnológica, o compliance é manual, lento e não escalável.

O novo divisor estratégico

O relaxamento regulatório inaugura dois caminhos: um de expansão inconsistente, outro de crescimento sustentável. O que define o futuro de cada banco não é o contexto, é a escolha.

O que avaliar agora

• Seus limites refletem a nova realidade?
• Os dados estão integrados e acessíveis?
• As decisões são rastreáveis?
• A resposta ao regulador é rápida?

Se a resposta for “talvez”, é hora de agir.

A Vennx apoia instituições com soluções de GRC e governança de acessos que transformam governança de crédito em vantagem competitiva.

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